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Guerra na Ucrânia

As ajudas do ocidente devem acabar? "Se a Ucrânia parasse de lutar, não haveria Ucrânia. Se a Rússia parasse de lutar, haveria paz"

Ucranianos cercam um tanque russo destruído perto de Makariv, Kiev
Ucranianos cercam um tanque russo destruído perto de Makariv, Kiev
Anadolu Agency
Justin Bronk integra o think tank britânico Rusi (Royal United Services Institute) e estuda, há seis anos, as Forças Armadas da Rússia. O investigador garante que os países ocidentais não serão atacados por Moscovo, que já está a ter em mãos, na Ucrânia, uma tarefa além das suas capacidades. Há, contudo, motivos para temer a Rússia nos próximos anos, numa ótica de revanchismo que Moscovo irá manter

O exército russo está perto dos seus limites ofensivos na Ucrânia, defende Justin Bronk. O investigador na área de Ciências Militares do britânico Rusi (Royal United Services Institute), especialista no estudo das defesas antiaéreas e forças aéreas da Rússia e da China, não o diz sem emitir outros alertas. na sua análise, não antecipa qualquer mudança de política por parte de Moscovo; pelo contrário, como quase todos os países que saem derrotados, a Rússia vai sentir a necessidade de regenerar o seu exército e de emergir de novo como o mais forte. Nesta entrevista ao Expresso, Bronk explica em que ponto estão as forças russas e para onde o Kremlin deverá caminhar.

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