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França: Bayrou tinha o sonho de um Governo coeso, equilibrado e reconciliador, mas apenas conseguiu um executivo “reciclado” e frágil

França: Bayrou tinha o sonho de um Governo coeso, equilibrado e reconciliador, mas apenas conseguiu um executivo “reciclado” e frágil
JEAN-SEBASTIEN EVRARD

François Bayrou tem dificuldade em cumprir a promessa de reconciliar esquerda e direita democráticas. Com poucos despedimentos e recuperação de figuras macronistas, a sobrevivência do Executivo continua a estar por um fio

Lucas Sarafin, em Paris

François Bayrou tinha sonhos para o seu Governo. Seria uma equipa guiada pelo interesse, uma equipa dinâmica de união nacional, composta por personalidades fortes, um Executivo coeso, com abertura equilibrada tanto à direita como à esquerda. Acontece que o novo primeiro-ministro francês ficou longe de cumprir tais promessas. O centrista de 73 anos dirigirá 35 pessoas, entre antigos ministros afetos a Emmanuel Macron, governantes mantidos no lugar que ocupavam com o anterior primeiro-ministro, Michel Barnier, e velhas glórias que trabalharam com François Hollande, o chefe de Estado socialista que precedeu o atual Presidente.

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