Presidente francês insiste em braço de ferro perante a falta de consenso no interior da Nova Frente Popular e o fim do hiperpresidencialismo. Um jogo perigoso, diz André Freire, politólogo do ISCTE: “Macron encena maquiavelicamente”
Remon Haazen/Getty Images
No dia da Bastilha, momento em que a França comemora o início da Revolução Francesa, a situação de incerteza gerada pelas eleições de 7 de julho, das quais não saiu uma maioria absoluta, ainda não tem solução. A notícia do dia é a de que Huguette Bello, presidente da região de Reunião, proposta pelos comunistas, não é a escolha para primeira-ministra da Nova Frente Popular (NFP), força política de esquerda – que reúne o Partido Comunista, o partido radical França Insubmissa, fundado por Jean-Luc Mélenchon, os Verdes e o Partido Socialista.
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