O centro presidencial sobreviveu às eleições antecipadas e terá de optar por uma coligação para desbloquear a assembleia. No entanto, os próprios quadros do partido de Macron estão divididos quanto à estratégia a adotar
Macron tem cada vez menos razões para sorrir e há quem preveja uma implosão do campo presidencial
Dylan Martinez/Pool/AFP via Getty Images
O bloco de Emmanuel Macron perdeu mais de 80 assentos nas legislativas antecipadas de 30 de junho e 7 de julho, mas escapou à derrota avassaladora que as sondagens vaticinavam ao seu Renascimento (centro liberal). Graças ao voto útil, acabou por conquistar 150 lugares, a segunda maior bancada, atrás da esquerda e à frente da extrema-direita.
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