Uma onda de direita radical percorreu a Europa nas eleições de domingo e França não foi exceção. Enquanto o Reagrupamento Nacional de Marine Le Pen alcançava uma vitória decisiva com 30%, segundo as projeções, o Renascimento, formação liberal de Emmanuel Macron, reuniu apenas 15,2% dos votos. Fragilizado, o Presidente anunciou a dissolução da Assembleia Nacional e eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho (disputam-se a duas voltas).
Os resultados caíram como um trovão em França, onde a extrema-direita reunida totalizou 37% dos votos (além do RN, com Jordan Bardella como cabeça de lista, há o partido Reconquista, de Éric Zemmour). A participação foi de apenas 51,4%.
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