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França

Novo fôlego, muito onde esgotá-lo: as tarefas de Gabriel Attal, novo primeiro-ministro francês

O novo primeiro-ministro frances, Gabriel Attal, terá de revitalizar a presidência de Emmanuel Macron, atolada durante o mandato da sua antecessora, Élisabeth Borne
O novo primeiro-ministro frances, Gabriel Attal, terá de revitalizar a presidência de Emmanuel Macron, atolada durante o mandato da sua antecessora, Élisabeth Borne
LUDOVIC MARIN/AFP/Getty Images

Depois de formar o seu Governo, o novo primeiro-ministro terá pela frente a campanha para as europeias e defender leis sobre morte assistida e habitação. Cabe-lhe ainda, e sobretudo, expandir a maioria de apoio ao Presidente e alcançar acordos com outros partidos, coisa que a sua antecessora, Élisabeth Borne, nunca conseguiu fazer de forma duradoura

Lucas Sarafian, em Paris

Novo capítulo do segundo mandato? Desde a difícil aprovação do projeto de lei de imigração defendido ao longo de um ano pelo ambicioso ministro do Interior, Gérald Darmanin, as oposições insistiam em que o último quinquénio de Emmanuel Macron se assemelhava cada vez mais a um “fim de reinado”. Com a nomeação de Gabriel Attal para primeiro-ministro, o Presidente espera obter novo fôlego.

“Não é um golpe de comunicação, antes uma escolha audaciosa numa época marcada por crispações identitárias e inquietude quanto ao futuro de França”, afirma ao Expresso Martin Garagnon, conselheiro do partido Renascimento, de Macron, e próximo do novo chefe de Governo. Afirma que este “encarna a ação”, pelo que se abre “uma nova sequência”.

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