Governo de Pedro Sánchez decretou embargo à compra e venda de armamento e material bélico ao Estado hebraico e proibiu a entrada de personalidades relacionadas com o que classifica como genocídio na Faixa de Gaza. Comissão Europeia preferia que aguardasse por consenso entre os 27
Primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez
Toby Melville/Reuters
Espanha está decidida a tornar-se um travão às políticas de destruição de Israel na Faixa de Gaza, que já causaram mais de 64 mil mortos e níveis inéditos de devastação, deixando o povo palestiniano no momento mais crítico da sua História. Face á tibieza ou mesmo inércia da União Europeia (UE) no tocante à matança sistemática, motivada sobretudo pela posição histórica da Alemanha, o Governo espanhol decidiu adotar uma série de medidas unilaterais punitivas conduziram as relações com Israel ao momento mais difícil de sempre, à beira da rutura.
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