O assunto são livros, e vão todos dar à figura de Juan Carlos I de Borbón, antigo rei de Espanha e pai do atual, Filipe VI. Saíram há dias as memórias de Bárbara Rey, polifacética figura do espetáculo nacional e há muito catalogada como uma das amantes mais regulares do monarca emérito, cuja agitada vida sentimental é conhecida.
Um antigo genro de Juan Carlos — Iñaki Urdangarín, ex-marido da sua filha Cristina — insinua que irá lançar em breve um manual de autoajuda que poderá incluir alguma das peripécias pessoais de negócios fraudulentos que o levaram à cadeia, e em que o então sogro não fica bem na foto. Por outro lado, não deverá passar do próximo Natal sem que venha para as bancas a autobiografia do próprio Juan Carlos, com que um dos protagonistas da transição democrática em Espanha, após a morte do ditador Francisco Franco (1975), pretende reivindicar o seu lugar na História.
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