Decisões de âmbito judicial voltam a alterar o normal andamento da vida política espanhola, sobretudo no tocante ao processo independentista catalão de 2017. Em dois acórdãos sucessivos, a Audiência Nacional e o Tribunal Supremo mandaram encerrar o procedimento aberto há três anos pelo juiz Manuel García Castellón contra um grupo numeroso de dirigentes separatistas, a quem acusava de terrorismo.
Este delito não é coberto pelo articulado da recém-promulgada Lei de Amnistia. Logo, os implicados, como Carles Puigdemont, antigo presidente do governo autonómico da Catalunha, não poderiam beneficiar da medida de graça para escaparem a eventuais penas por este caso concreto.
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