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Eleições em Espanha: Puigdemont passou de “velho fantasma” a desbloqueador potencial, mas acordo com PSOE terá “consequências imprevisíveis”

Carles Puigdemont
Carles Puigdemont
YVES HERMAN/REUTERS

Exilado na Bélgica, o ex-presidente da Catalunha vende cara a viabilização de um novo Governo de Sánchez. No entanto, os socialistas asseguram que não irão negociar amnistia ou autodeterminação e respeitarão a Constituição. Em perda eleitoral, o Juntos pela Catalunha põe-se em bicos de pés, à semelhança do Vox no campo da direita. Mas uns e outros serão os últimos a desejar novas eleições. Entretanto, no PP aumenta o clamor pela madrilena Ayuso

Eleições em Espanha: Puigdemont passou de “velho fantasma” a desbloqueador potencial, mas acordo com PSOE terá “consequências imprevisíveis”

Hélder Gomes

Jornalista

Logo na noite eleitoral, assim que se percebeu que o Juntos pela Catalunha (JxCat) poderia ser a chave para uma nova investidura do atual primeiro-ministro, o partido independentista pôs-se em bicos de pés. “Não faremos de Pedro Sánchez presidente [do Governo] a troco de nada. A nossa prioridade é a Catalunha, não a governabilidade do Estado espanhol”, declarou Míriam Nogueras, deputada e porta-voz do JxCat no Congresso dos Deputados, a câmara baixa do Parlamento de Espanha.

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