Secretário-geral quer fundo de apoio à Ucrânia blindado a cinco anos. Mudança no poder em Washington pode ser ameaça existencial
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, durante a cimeira de ministros dos Negócios Estrangeiros em Bruxelas
Omar Havana/Getty Images
O espectro de mais quatro anos de Donald Trump à frente dos destinos dos Estados Unidos raramente paira de forma visível sobre as conversas entre os dirigentes da NATO, mas influencia tudo o que esta tem vindo a preparar nos últimos tempos. A última prova disso é a notícia de que a Aliança Atlântica está a desenhar planos para garantir um pacote de ajuda militar à Ucrânia de até 100 mil milhões de dólares (€92 mil milhões), a serem distribuídos ao longo de cinco anos, numa tentativa de blindar o apoio aos ucranianos aos “ventos de mudança política”, segundo a frase de uma pessoa próxima do projeto, citada pelo jornal britânico “Financial Times”.
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