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‘Grande festa da democracia’ deve levar uma mulher à presidência da Islândia

Katrín Jakobsdottir renunciou à chefia do Governo para se lançar na corrida à chefia do Estado
Katrín Jakobsdottir renunciou à chefia do Governo para se lançar na corrida à chefia do Estado
Petras Malukas/Getty Images

Ex-primeira-ministra e diretora-geral da Autoridade Islandesa para a Energia são as candidatas principais. População debate eleições com entusiasmo no espaço público

Mauro Mondello

Em Reiquiavique

Os Vestfirðir, ou Fiordes Ocidentais, estendem-se como cauda até ao extremo noroeste da ilha da Islândia. É uma região solitária e remota, um canto da Terra açoitado por vento e frio em qualquer época do ano. Ao largo das enseadas sobre as quais se precipita o Estreito da Dinamarca, impávido, a trinta milhas náuticas da linha do Círculo Polar Ártico, com a Gronelândia a parecer quase poder esmagar-nos no mapa, situa-se a pequena cidade de Isafjörður, fundada no século IX e hoje habitada por pouco menos de três mil pessoas, islandeses orgulhosos que vivem rodeados por montanhas sem fim, que impedem que o sol se veja durante grande parte do ano.

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