Ted Zenner refastela-se numa cadeira no centro do quintal, absorvendo cada raio solar como se fosse o último. Desde que há registos, vive-se o outubro mais quente na pequena cidade de Harmony, no Sul do Wisconsin, Estado onde as temperaturas de inverno chegam aos -35°C. “Temos de aproveitar esta vitamina D antes de hibernar”, graceja o autodenominado “cabeça de queijo” (cheese head). Em tempos insultuosa, a alcunha inspirou-se na profusão da indústria de laticínios e na suposta obsessão da população por aquele alimento. Com o tempo, passou de ofensa a uma espécie de divisa.
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