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Eleições americanas 2024

Os Obama avisaram, “a luta vai ser renhida”: como estão, afinal, as sondagens nos EUA?

O palco da Convenção do Partido Democrata é o United Center, em Chicago
O palco da Convenção do Partido Democrata é o United Center, em Chicago
Brandon Bell/Getty Images

A 11 semanas dos eleitores americanos escolherem o próximo Presidente dos Estados Unidos, as sondagens dão vantagem à candidata Kamala Harris a nível nacional. Mas a escolha final vai estar nas mãos de Estados-chave. Nos oito cujos resultados eleitorais em 2020 foram decididos por uma margem inferior a cinco pontos, a disputa mantém-se próxima

Os Obama avisaram, “a luta vai ser renhida”: como estão, afinal, as sondagens nos EUA?

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

Num momento em que a Convenção Nacional Democrata voltou a atenção mediática sobre Kamala Harris, as sondagens de agosto mostram-se favoráveis à nova candidata democrata. O abandono da corrida eleitoral pelo Presidente Joe Biden foi bem recebido pelos eleitores e, numa inversão da tendência até então registada, Trump deixou de estar à frente da corrida eleitoral, que é agora liderada por Harris. Embora a candidatura da democrata tenha suscitado entusiasmo e empurrado os democratas para a liderança, os Obama vincaram no segundo dia da convenção que a vitória está longe de garantida. “Apesar de toda a energia incrível que fomos capazes de gerar ao longo das últimas semanas, de todos os comícios e ‘memes’, vai ser uma corrida renhida num país dividido”, alertou Barack Obama.

A cerca de 11 semanas das eleições, as sondagens nacionais dão um vislumbre do sentido de voto dos eleitores norte-americanos e permitem compreender melhor o está a influenciar as suas decisões. A diferença de desempenho entre os dois candidatos reflete a divisão ideológica que se sente nos Estados Unidos.

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