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Mind the Vote

Mind the Vote #16. Trump ainda não se meteu na campanha… e perdeu a memória de ter jogado golfe com o príncipe André

“Tira as mãos do NHS” foi o lema de alguns milhares de pessoas hoje reunidas em Trafalgar Square, no centro de Londres. Com Donald Trump na capital, os manifestantes exigem que o serviço nacional de saúde (NHS) se mantenha público, temendo que um acordo comercial com os Estados Unidos, após o Brexit, abra alas às grandes farmacêuticas americanas
“Tira as mãos do NHS” foi o lema de alguns milhares de pessoas hoje reunidas em Trafalgar Square, no centro de Londres. Com Donald Trump na capital, os manifestantes exigem que o serviço nacional de saúde (NHS) se mantenha público, temendo que um acordo comercial com os Estados Unidos, após o Brexit, abra alas às grandes farmacêuticas americanas
Isabel Infantes - PA Images

Trump chegou a Londres com fanfarra e fanfarronice (sem ele teria havido III Guerra Mundial, diz), mas sem se intrometer muito na campanha eleitoral. Sossegando receios de que queira comprar o serviço nacional de saúde britânico, também afirmou não conhecer um príncipe desgraçado com quem foi fotografado inúmeras vezes

Mind the Vote #16. Trump ainda não se meteu na campanha… e perdeu a memória de ter jogado golfe com o príncipe André

Pedro Cordeiro

Editor da Secção Internacional

Donald Trump tinha ao lado o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, mas não foram os seus comentários sobre a Aliança Atlântica que prenderam a atenção dos britânicos. Afinal, o Presidente dos Estados Unidos estava em Londres e há legislativas daqui a nove dias. Ora, um dos temas da campanha — o futuro do serviço nacional de saúde (NHS, na sigla inglesa) após a saída da União Europeia — envolve-o diretamente. Nos tempos de Theresa May, que parecem longínquos mas só terminaram há quatro meses e meio, Trump foi ao Reino Unido e um jornalista perguntou-lhe se um futuro acordo comercial bilateral incluiria o NHS. “Tudo terá de estar sobre a mesa”, respondeu. Hoje, pelo contrário, assegurou que não quer nada com a saúde pública britânica: “Se no-la oferecessem numa bandeja de prata, não a quereríamos para nada”. A BBC ilustra o contraste.

O Presidente estará esta noite numa receção no palácio de Buckingham, depois de ter garantido que sem ele o mundo teria vivido a III Guerra Mundial. O trabalhista Jeremy Corbyn, de quem Trump diz não saber “absolutamente nada”, tenciona pedir-lhe “garantias sobre os serviços públicos”, ou seja, de que não tenciona deitar-lhes mão. Quer isto dizer que a relação transatlântica está condenada se Corbyn chegar ao poder? Nada disso. Trump considera Johnson “muito capaz”, mas assegura não ter “nenhuma opinião” sobre as eleições e estar disposto a colaborar com o trabalhista: “Consigo trabalhar com qualquer pessoa. Sou uma pessoa com quem é muito fácil trabalhar. Não iam acreditar”. Há umas semanas dissera que Corbyn “seria mau” para o Reino Unido.

A expressão de desinteresse de Trump pelo NHS tira valor a uma das principais armas eleitorais dos trabalhistas, que têm feito da saúde um cavalo de batalha. Acresce que há quem questione as suas fontes de informação. Corbyn atacou o Governo de Boris Johnson divulgando um dossiê secreto sobre alegadas negociações para vender partes do sistema de saúde a americanos, mas não explicou onde o obteve. Há quem diga que veio da Rússia, pois a publicação dos documentos na Internet seguiu métodos vulgarmente utilizados em campanhas de desinformação com selo moscovita.

A visita de Trump ao Reino Unido dura até quinta-feira. Se não disser mais nada, Johnson pode suspirar de alívio. O primeiro-ministro britânico limitou os contactos com o líder americano ao âmbito da cimeira da NATO, sem encontros bilaterais (já esta tarde Downing Street não hesitou em publicitar as reuniões de Johnson com Angela Merkel, Emmanuel Macron e Recep Tayyip Erdogan). Johnson pediu expressamente a Trump que não interferisse na campanha, receoso do impacto na opinião pública da sua boa relação. Donald apoiou Boris na corrida para suceder a May e teceu-lhe elogios, embora abertos à interpretação: “Ele é meu amigo. Tendo a observar os amigos mais de perto do que os inimigos, mas há que olhar para os inimigos de outra forma. Acho que ele se tem saído muito bem.”

Capa do tabloide em agosto deste ano

Há outro britânico que não merece a Trump tantas declarações de amizade: o príncipe André, envolvido num escândalo sexual por uma mulher o acusar de ter tido relações com ela, quando era menor e foi traficada pelo pedófilo americano Jeffrey Epstein. O milionário, amigo do filho da rainha Isabel II, morreu na prisão este ano, num aparente suicídio.

“Não o conheço, mas é uma história dura, uma história muito dura”, disse o Presidente sobre o príncipe, que recentemente abandonou a vida pública após uma entrevista desastrosa sobre o escândalo. Sucede que há inúmeras fotografias de Turmp e André juntos, incluindo numa festa com Epstein. Essa imagem foi recentemente reproduzida pelo tabloide “Daily Mirror”, próximo do Partido Trabalhista (ver acima). André e Trump terão jogado golfe juntos e estiveram juntos em público, na mesma Londres hoje visitada pelo americano, no passado mês de junho, tendo participado em cerimónias de homenagem a veteranos de guerra.

Segunda-feira à noite a BBC emitiu uma entrevista com Virginia Giuffre, a mulher que acusa André, durante uma reportagem de investigação. Falando de um período “assustador” e “mau”, a americana contou como foi levada para Londres por Epstein e a sua namorada Ghislaine Maxwell, amiga íntima do príncipe que o FBI está agora a investigar como putativa “madame” da rede de prostituiçao juvenil de Epstein (não está excluída uma investigação ao príncipe). Giuffre chorou perante as câmaras ao dizer que se sentiu “horrorizada e envergonhada” depois de dormir com André, episódio que descreveu em pormenor. O príncipe sofre de amnésia parecida com a de Trump: diz nunca ter conhecido a mulher que o acusa, quando surgem juntos numa foto, a mão dele em redor da cintura dela.

Toda a gente tem direito à presunção de inocência até condenado por um tribunal e André não está formalmente acusado de nada, é bom frisar. Recomendo, em todo o caso, a visualização do programa da BBC.

FOTO DO DIA

“Tira as mãos do NHS” foi o lema de alguns milhares de pessoas hoje reunidas em Trafalgar Square, no centro de Londres. Com Donald Trump na capital, os manifestantes exigem que o serviço nacional de saúde (NHS) se mantenha público, temendo que um acordo comercial com os Estados Unidos, após o Brexit, abra alas às grandes farmacêuticas americanas
Isabel Infantes - PA Images

A FRASE

“Os programas eleitorais estão para as eleições como os crackers estão para o Natal” (eis um apoio para quem não sabe o que é um cracker).

Isto lê-se na introdução de uma análise aos manifestos dos vários partidos pela organização The UK in a Changing Europe (o Reino Unido numa Europa em Mudança). A explicação para o paralelo entre propostas políticas e brincadeiras natalícias é esta: uns e outros estão “intrinsecamente ligados nas mentes dos entusiastas, mas enormemente imprevisíveis no tocante à qualidade”, pelo que “só abrindo-os saberemos se nos calhou algo surpreendentemente agradável, e talvez mesmo um aparato útil, ou mais tralha inútil”. O documento, de 20 páginas, considera muitas das promessas eleitorais “vagas e potencialmente irrealistas”, sobretudo no que diz respeito ao impacto económico da saída da UE. Explica ainda as diferenças entre o acordo do Brexit de Boris Johnson e o de Theresa May.

UMA HISTÓRIA FORA DO RADAR

O sistema eleitoral britânico, de círculos uninominais em que o candidato mais votado é eleito deputado (independentemente da percentagem) e os restantes sufrágios são desperdiçados, faz com que em muitas circunscrições seja pouco motivante ir às urnas. Neste sistema muito pouco proporcional, em que ficar em segundo ou em último é a mesmíssima coisa em termos de ganhar lugares na Câmara dos Comuns, apoiantes de pequenos e médios partidos ou de grandes partidos pouco populares na sua área de residência acabam por ficar sem voz. Não é como em Portugal, onde pelo menos nos maiores distritos há esperança para forças como o BE, PCP, CDS ou os mais pequenos, que este ano abundaram. Ora, um estudo da Sociedade pela Reforma Eleitoral revela que quase 14 milhões de britânicos vivem em círculos onde ganha o mesmo partido desde pelo menos a II Guerra Mundial e que, em média, um lugar de deputado não muda de mãos há 42 anos e, nalguns casos, desde o século XIX, quando estava no trono a rainha Victoria, trisavó da atual soberana. Há 54 lugares ocupados por conservadores e 11 por trabalhistas que são da mesma cor há mais de 100 anos. Nas últimas eleições, mudaram de mãos 70 lugares, mas as sondagens indicam que podem ser menos no próximo dia 12 de dezembro. Ora, isto colide com dados do Estudo Eleitoral Britânico, que indicam que metade do eleitorado mudou de posição nos últimos nove anos. Essa mudança não está a ter impacto na composição do Parlamento. Este estado de coisas tem ainda o efeito de levar as formações políticas a concentrar esforços nos “marginals”, isto é, os círculos onde a margem de vitória é menor. “Vastas partes deste país são, com efeito, zonas sem concorrência, com lugares ‘seguros’ que deixam os votantes desmoralizados e ignorados repetidas vezes.”

NAFTALINA ELEITORAL

Estava-se em 2001 e os trabalhistas de Tony Blair lutavam sem grande dificuldade pela recondução do Governo da Terceira Via, cujo centrismo faz eriçar o pelo à atual direção de Jeremy Corbyn. O número dois do Executivo era o vice-primeiro-ministro John Prescott, também responsável pela pasta do Ambiente, Transporte e regiões. Numa ação de campanha em Rhyl (País de Gales), o governante saiu do seu autocarro, o “Prescott Express”, ao som de apupos de aficionados da caça, críticos das restrições que Blair impusera a tal prática. Até que um deles atirou um ovo ao trabalhista. Este, que praticara pugilismo, reagiu com um certeiro soco de mão esquerda, direito à mandíbula do manifestante.

E tudo isto, imagine-se, no dia em que Blair ia apresentar o seu programa eleitoral. “John é John”, foi a lacónica reação do primeiro-ministro. Escandalizados, leitores? Uma sondagem feita dias depois revelou que a reputação de Prescott não foi afetada pelo ocorrido. Eis a explicação do próprio: “Deixem-me dizer-vos que quando passei por aquele tipo e ele me atingiu com o ovo, eu não sabia que era um ovo, senti algo muito quente a escorrer-me pelo pescoço e pensei que talvez alguém me tivesse esfaqueado ou agredido, sabem, isso acontece num segundinho, e vi um tipo encorpado, como o raio de uma porta de celeiro, e virei-me e reagi. Quando Tony [Blair] me perguntou o que tinha acontecido, disse-lhe que cumpri as suas ordens. Disse-nos para conectarmos com o eleitorado e foi isso que fiz.”

SONDAGEM DO DIA

Londres votou ao contrário do resto de Inglaterra (e do resultado global do Reino Unido) no referendo do Brexit, em 2016, e tem-no feito nas últimas legislativas. Os conservadores governam há nove anos mas na capital — com a exceção das eleições para presidente da Câmara de 2008 e 2012, vencidas por Boris Johnson — dominam os trabalhistas. Ora, um estudo de opinião divulgado esta sexta-feira pelo vespertino londrino “Evening Standard” revela que o partido de Jeremy Corbyn está a ganhar terreno, na capital do reino, aos liberais e ao Partido do Brexit, reforçando a supremacia em Londres, onde está 17% acima dos conservadores, e aproximando-se deles no somatório global. Ainda assim os dados desta sondagem, encomendada pela Universidade Queen Mary, ficam aquém dos de há dois anos, quando o Labour batia os tories em Londres por 22%. As intenções de voto são: trabalhistas 47%, conservadores 30%, liberais democratas 15%, verdes 4%, Partido do Brexit 3%.

SAÍDO DO MANIFESTO

Por mais que muitos apontem o dedo ao Partido Trabalhista por alegado desvio rumo à extrema-esquerda, muitas das suas propostas políticas (a eleição não é só sobre Brexit, leitores!) são populares junto dos cidadãos. É provável que seja esse o caso da ideia de reduzir entre um terço e três quartos os preços dos bilhetes de comboio, tornando-os gratuitos para menores de 16. O ministro-sombra dos Transportes, Andy McDonald, promete reverter o aumento de 40% verificado desde que o Partido Conservador chegou ao poder, em 2010, pela mão de David Cameron. O trabalhista aponta ainda as vantagens ecológicas da medida, que dissuadiria muitos britânicos de se deslocarem em automóvel particular. Tudo isto surge no âmbito do plano de Corbyn para nacionalizar os caminhos de ferro do Reino Unido, cujo preço — 1500 milhões de libras (1750 milhões de euros) por ano — o líder trabalhista pretende sustentar desviando do orçamento rodoviário as verbas do imposto de circulação. Esta sexta-feira, porém, o Instituto de Estudos Fiscais britânico (IFS, independente) alertou que os caríssimos planos de nacionalização dos trabalhistas (agua, energéticas, correios e ferrovia, da ordem dos muitos milhares de milhões de libras) poderão, em vez de contribuir para a descarbonização da economia, tornar esse processo mais lento, dada a complexidade e incerteza que acarretam. Para o IFS seria melhor manter esses sectores nas mãos de privados e reforçar a sua regulação. Ao que o ministro-sombra das Finanças, John McDonnell, retorquiu: “Defender a manutenção de uma abordagem regulatória, que falha há anos, é uma posição ideológica nua e crua que vai contra todos os indícios”. A posse estatal permite preços mais baixos, maior investimento e melhores serviços e salários, garante o Labour.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pcordeiro@expresso.impresa.pt

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