Umas ruas abaixo da casa onde Tyler Robinson cresceu nos subúrbios da cidade conservadora de Wahshington, no Utah, uma vizinha descreve o jovem de 22 anos suspeito de ter assassinado o influente ativista conservador Charlie Kirk como “um bom rapaz, respeitoso, que não se metia em problemas”.
Para a mãe, era “um génio”. Pelo menos foi isso que escreveu nas redes sociais quando o filho acabou o liceu. Mas cinco anos depois, Taylor está preso e, de acordo com familiares e amigos citados pela imprensa norte-americana, terá passado por um processo de radicalização política progressiva que terá culminado no atentado contra Charie Kirk, um dos principais aliados do presidente norte-americano Donald Trump.
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