O FBI deteve esta noite o suspeito de assassinar com um tiro no pescoço o ativista conservador Charlie Kirk num campus universitário de Utah, mas acabou por libertá-lo
As esperanças de uma rápida captura do autor do homicídio do ativista de direita Charlie Kirk, no Utah, evaporaram-se: Kash Patel, diretor do FBI, anunciou esta madrugada que tinha sido libertado um homem, que o próprio descreveu antes como o principal suspeito, contou o The New York Times.
“O suspeito detido foi libertado após um interrogatório pelas autoridades”, escreveu Patel na sua conta no X, acrescentando: “A nossa investigação continua”. Duas horas antes, Patel tinha alimentado as expectativas de um rápido fim da busca, ao felicitar as autoridades estaduais, locais e federais por terem detido “o suspeito do terrível tiroteio de hoje”.
"O indivíduo responsável pelo terrível tiroteio de hoje, que tirou a vida de Charlie Kirk, está sob custódia. Agradecemos às autoridades locais e estaduais de Utah pela colaboração com o FBI. Manteremos todos informados assim que possível", escreveu Patel no seu perfil na rede social X.
O ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do presidente Donald Trump, morreu hoje após ser baleado num evento universitário, anunciou o Presidente dos Estados Unidos.
Co-fundador e CEO da organização juvenil Turning Point USA, Kirk, de 31 anos, é a mais recente vítima de uma onda de violência política nos Estados Unidos.
Charlie Kirk foi baleado num evento na Universidade de Utah Valley. "Todos nós devemos rezar pelo Charlie Kirk, que foi baleado. Um grande tipo, de cima a baixo. DEUS O ABENÇOE!", escreveu então o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump na sua rede social.
Apreciador de debates oratórios com estudantes, Kirk organizava um evento no campus da Utah Valley University, no oeste do país, quando foi alvejado, segundo a CNN e a Fox News.
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