A aliança entre Donald Trump e Elon Musk, que prometia ser um dos eixos mais poderosos do novo ciclo político nos EUA, implodiu em público e com estrondo, através dos megafones das redes sociais. Ligações a Jeffrey Epstein, pedidos de impeachment e ameaça de cortes de subsídios elevaram o tom da retórica política. Analistas temem agora que o confronto possa ter efeitos sísmicos — no Partido Republicano, nos mercados, no futuro do Congresso e até nas ambições espaciais dos EUA
Donald Trump e Elon Musk, na Sala Oval
The Washington Post
Há 24 horas, a opinião geral era a de que a confluência de interesses e ambições de Trump e Musk seria suficiente para os manter na mesma equipa, apesar de ocasionais e amargos desacordos. Se Musk se se tornasse “um inimigo político acérrimo do Presidente, teria os recursos e a capacidade para ser um grande problema para a administração”, analisava Peter Feaver, professor de Ciência Política e Políticas Públicas na Universidade de Duke. Depois, tudo se precipitou com estrondo.
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