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Eleição de Trump: “Muitos democratas eram sindicalistas, mas conservadores: acham que um homem é um homem, uma mulher é uma mulher”

Germano Almeida
Germano Almeida
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“Entre os americanos que votaram em Donald Trump, há pessoas que são violentas, mas a maior parte são americanos comuns, pessoas normalíssimas, simpáticas”: para Germano Almeida, analista de geopolítica e perito em presidências norte-americanas, a divisão da sociedade americana é tal que Trump foi favorecido pela aritmética. Em entrevista ao Expresso, a propósito do seu mais recente livro, o autor defende que os democratas foram longe demais com a agenda identitária, mas explica por que o segundo mandato de Trump corporiza “o colapso da verdade”

“Donald Trump é Donald Trump. O impacto da marca é tão grande que nem é preciso encontrar outro termo para dar força à frase. (…) Muitos odeiam-no, nos quatro cantos do mundo; muitos outros adoram-no. Mas, Donald, convenhamos, não caiu do nada.” A reflexão, apresentada no mais recente livro de Germano Almeida, “O Colapso da Verdade” (chancela da “Ideias de Ler”), identifica a complexidade da eleição do “mestre da exposição pública”. Em entrevista ao Expresso, o apresentador do programa “Guerra e Paz” e antigo analista da Sic Notícias regressa ao 6 de janeiro de 2021, o dia em que a verdade ruiu por completo.

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