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Coligação antiTrump ou o início do combate “pela nossa civilização”

Protesto em Chicago contra os atentados de Donald Trump à democracia, a 23 de abril
Protesto em Chicago contra os atentados de Donald Trump à democracia, a 23 de abril
Jacek Boczarski/Anadolu/Getty Images

A palavra de ordem é resistir. Universidades, juízes e cidadãos comuns enfrentam “aspirante a ditador”

Coligação antiTrump ou o início do combate “pela nossa civilização”

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

No livro “A Crueldade é o ponto” (“The Cruelty is the Point”), Adam Serwer concluiu que aquela característica tornou-se a essência do primeiro mandato de Donald Trump e da América que o apoia. Graças a ela, o movimento sobreviverá. Segundo o autor, Trump não é a causa, antes o sintoma de uma doença radicada no autoritarismo racista e xenófobo patenteado durante a invasão do Capitólio, a 6 de janeiro de 2021. “Hoje, essa mesma crueldade fundamenta as decisões políticas”, afirmou ao Expresso Kirsten Kukowski, antiga porta-voz do Comité Nacional Republicano, órgão máximo do partido.

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