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Mahmoud Khalil diz-se “prisioneiro político” nos Estados Unidos: o caso do sírio-palestiniano que pode abrir uma crise constitucional

Cartaz em Nova Iorque pela libertação do ativista e estudante sírio-palestiniano Mahmoud Khalil
Cartaz em Nova Iorque pela libertação do ativista e estudante sírio-palestiniano Mahmoud Khalil
Robert Nickelsberg /Getty

Mahmoud Khalil tem 30 anos, é ativista pelos direitos dos palestinianos e um detentor de um ‘green card’, que lhe confere proteção constitucional aplicável a qualquer outro cidadão norte-americano. E a primeira emenda dá a qual residente legal a liberdade de dizer (mesmo quase) tudo o que quiser. Khalil está preso e administração Trump quer deportá-lo sem qualquer acusação criminal formulada. Está um curso a batalha pela liberdade de expressão

Mahmoud Khalil diz-se “prisioneiro político” nos Estados Unidos: o caso do sírio-palestiniano que pode abrir uma crise constitucional

Ana França

Jornalista da secção Internacional

Mahmoud Khalil diz de si mesmo: “Sou um prisioneiro político”. São incontáveis as pessoas que, por todo o mundo, se encontram nesta posição.

O faz de Khalil um caso tão controverso é que este estudante sírio-palestiniano, de 30 anos, detém um ‘green card’ que lhe confere autorização permanente de residência nos Estados Unidos e impede, ou devia impedir, a sua deportação. E ainda há isto: as autoridades norte-americanas não abriram qualquer processo criminal contra ele. O Supremo Tribunal há muito que decidiu que a Carta dos Direitos se estende a todos os residentes legais dos Estados Unidos.


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