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Embaixadora dos EUA: “Os migrantes sempre foram a espinha dorsal das economias, a mentalidade das pessoas vai confrontar-se com a realidade”

Embaixadora demissionária dos Estados Unidos em Portugal, Randi Charno Levine
Embaixadora demissionária dos Estados Unidos em Portugal, Randi Charno Levine
Tiago Miranda

Prestes a deixar o nosso país (mas não por completo), a embaixadora dos Estados Unidos da América reflete sobre os principais feitos que considera ter alcançado em cerca de dois anos e meio no cargo e sobre o que fica por fazer. Randi Charno Levine renunciou ao posto, por cortesia, face à eleição de um novo Presidente. Sem se alongar sobre Donald Trump e o seu futuro mandato, reflete sobre o estado do mundo e da democracia

É com certa comoção que Randi Charno Levine aponta para as obras de arte que adornam as paredes da Casa Carlucci, sua residência oficial em Lisboa. Foram escolha sua e em breve desaparecerão dali, para dar lugar às opções do seu sucessor anunciado, John Arrigo, empresário do sector automóvel próximo de Donald Trump. Foi em sinal de respeito pela vitória deste nas presidenciais de novembro último que a embaixadora dos Estados Unidos em Portugal anunciou que se demite no dia 19 de janeiro, véspera da tomada de posse do Presidente americano. Em jeito de balanço, fala ao Expresso das relações bilaterais e da necessidade de os países trabalharem em conjunto num mundo global.

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