Exclusivo

EUA

Luta nas universidades americanas contra o “estado policial” e o antissemitismo

Agentes da polícia de Nova Iorque detêm manifestantes pró-palestinianos na Universidade de Columbia
Agentes da polícia de Nova Iorque detêm manifestantes pró-palestinianos na Universidade de Columbia
Selcuk Acar/Anadolu/Getty Images

Manifestações pró-Palestina nos estabelecimentos de ensino superior dos Estados Unidos marcadas por “repressão de opinião” e hostilidade recorrente. Já houve intervenções policiais e a Casa Branca está atenta

Luta nas universidades americanas contra o “estado policial” e o antissemitismo

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

As universidades americanas lutam para definir uma linha vermelha a partir da qual os protestos contra a guerra na Faixa de Gaza, protegidos pela liberdade de expressão, se tornam ataques antissemitas, alicerçados na intimidação. À cautela e com o ano letivo prestes a terminar, várias escolas anunciaram aulas em sistema híbrido.

“A segurança é a nossa maior prioridade, ao mesmo tempo que procuramos apoiar os estudantes nas atividades de ensino e demais iniciativas académicas”, salienta Angela Olinto, reitora da Universidade de Columbia, epicentro da crise, numa nota enviada ao Expresso. Ao longo dos últimos dias, vários discentes da instituição foram detidos pela polícia, após semanas de acampamento ilegal nas imediações da biblioteca principal.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: correspondenteusa@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate