Tal como previsto, o magnata nova-iorquino arrecadou mais de 50% dos votos no caucus do Iowa, primeira etapa do processo de seleção do candidato republicano às presidenciais de novembro. Oxigénio das candidaturas rivais esgota-se e Vivek Ramaswamy anunciou a desistência (apoiando Trump). Seguem-se as primárias de New Hampshire
Correspondente nos Estados Unidos
Gabriel Borchers é aluno do curso de doutoramento em Ciência Política na Universidade de Iowa, em Iowa City. Apoiante de Nikki Halley na corrida à nomeação republicana à presidenciais dos Estados Unidos, votou a favor da antiga embaixadora do país nas Nações Unidas, no caucus realizado ontem à noite, naquele estado interior.
As assembleias em causa diferem dos sufrágios convencionais. Em mais de 700 pontos - escolas, igrejas, bibliotecas, residências privadas, etc. - os vários núcleos de membros registados no Partido manifestaram a sua preferência, somente, após ouvirem elementos das quatro candidaturas. Os locais classificam esta prática de “verdadeira democracia”.
Desafiando os 30 graus negativos, Borchers reconhece que se tratou de um esforço inglório. “Nos últimos anos, o apoio a Donald Trump disparou. Hoje, quase todas as pessoas que conheço votam nele”, afirma ao Expresso. “Há bandeiras por todo o lado com o nome Trump, sinais à frente da maioria das casas, mesmo quando não estamos em campanha. Falando com pessoas mais velhas, torna-se evidente que nunca vimos nada assim”.
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