Joe Biden insiste em querer convencer os americanos de que os conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente são cruciais para a segurança nacional. Após tê-lo feito a partir da Sala Oval, o Presidente dos Estados Unidos repetiu a fórmula, no passado fim de semana. Em pequenos comícios e iniciativas de recolha de fundos, falou ao coração dos americanos e pediu-lhes generosidade.
O último pacote de ajuda financeira proposto ronda os 100 mil milhões de dólares (93 mil milhões de euros), planeando-se a sua divisão da seguinte forma: 61 mil milhões (57 mil milhões) para o país do leste europeu, 14 mil milhões (13 mil milhões) para o Estado Judaico, outros tantos para o reforço do patrulhamento da fronteira com o México, sete mil milhões (6500 milhões) para Taiwan e vários montantes destinados a outras prioridades.
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