Crente em teorias da conspiração, crítico da agenda climática e da tendência “woke”, o candidato surpresa à nomeação republicana sobe nas sondagens. A ascensão terá, no entanto, uma “barreira intransponível”
Sempre que se chega a este momento do calendário eleitoral, a pouco mais de um ano das presidenciais americanas, joga-se forte num favorito à nomeação partidária - republicana ou democrata. As casas de apostas em Las Vegas demonstram isso mesmo.
Desta vez, porém, com Joe Biden na Casa Branca, a esquerda tem o seu candidato natural. À direita, o ex-inquilino principal daquela residência, Donald Trump, é o claro favorito segundo as sondagens, mesmo enfrentando quatro julgamentos, três deles já com data marcada - 4 de março em Washington D.C. (tentativa de golpe de Estado), 25 de março em Nova Iorque (pagamento de um suborno a uma atriz pornográfica) e 4 de maio na Florida (retenção ilegal de documentos ultra-secretos).
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