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À medida que se normalizam as idas de Trump a tribunal a sua equipa encolhe: “Está desesperado. As pessoas estão a ficar com medo”

Um desenho da audiência de Trump no tribunal em Miami, onde não foram permitidas fotografias
Um desenho da audiência de Trump no tribunal em Miami, onde não foram permitidas fotografias
JANE ROSENBERG

Acusado de violar a lei de espionagem, o antigo Presidente dos Estados Unidos não será um espião na verdadeira aceção do termo, antes uma “criança vaidosa” que, alegadamente, usurpou segredos de Estado. Por menos, outros passam anos na prisão

À medida que se normalizam as idas de Trump a tribunal a sua equipa encolhe: “Está desesperado. As pessoas estão a ficar com medo”

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

Comparando com o que se passou em Nova Iorque, há cerca de dois meses, Donald Trump apresentou-se terça-feira às autoridades com menos pompa e circunstância, visto que em tribunal federal não é autorizada a recolha de som nem de imagem.

Previamente, jornalistas nacionais e internacionais assinaram um pedido conjunto, que entregaram ao magistrado responsável pela audiência realizada em Miami, solicitando que abrisse uma exceção, dado o extremo interesse público. Negado, o registo da passagem do magnata quedou-se pelo exterior do edifício, onde manifestantes (longe dos 50 mil anunciados), pró e contra, concentraram-se de forma pacífica.

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