Peter Baker e Susan Glasser já escreveram muito sobre política americana, em alguns dos mais importantes jornais do mundo. No fim da presidência Trump, que ambos acompanharam, ele no “New York Times” e ela na revista “New Yorker”, decidiram pegar em todo o material que já tinham escrito, acrescentaram 300 novas entrevistas, e publicaram “The Divider”, um livro que se lê como um relatório saído de uma cena de um crime cuja investigação ainda decorre. Trump não acabou, muito menos o ‘trumpismo’. Os mais bem posicionados para lhe sucederem, como o governador da Flórida, Ron DeSantis, esforçam-se não por se distanciarem do que foi a presidência de Trump, mas antes por se apresentarem ao público como “um Trump sem fotografia na esquadra”.
Aqui fica uma primeira parte da entrevista que o Expresso publicará na próxima sexta-feira.
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