
Supremo ou vice-presidente podem ‘socorrer’ Trump. Peritos alertam para caso inédito, mas acreditam na independência da Justiça
Supremo ou vice-presidente podem ‘socorrer’ Trump. Peritos alertam para caso inédito, mas acreditam na independência da Justiça
Correspondente nos Estados Unidos
Anunciada a vitória de Joe Biden nas presidenciais, Donald Trump continuou a entupir o e-mail dos apoiantes com apelos à revolta. Num lia-se: “Preciso de vocês na linha da frente. A fraude eleitoral nas cidades geridas por democratas não tem precedentes.” Parágrafos abaixo, surgiam pedidos de donativos, que poderão ser usados para pagar dívidas de campanha e custas na Justiça. Na última semana, dez tribunais estaduais avaliaram as alegações do ainda Presidente. Todos as consideraram inválidas, por falta de indícios.
Trump mandou William Barr, chefe do Departamento de Justiça (cargo que acumula poderes de ministro da tutela e procurador-geral), investigar o “crime do século” — mais uma das expressões enviadas aos fãs. Tamanha persistência não espanta. Ao longo dos últimos quatro anos, o próprio insistiu que só reconheceria a legitimidade do sufrágio caso vencesse.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: correspondenteusa@expresso.impresa.pt