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Reportagem em Minneapolis. George Floyd morreu, nasceu um santuário

Reportagem em Minneapolis. George Floyd morreu, nasceu um santuário
Star Tribune via Getty Images

Reportagem. Em Minneapolis, uma morte em sete minutos reabriu as divisões raciais nos EUA. Na rua onde Floyd morreu há luta, amargura — e pouca fé numa mudança. O que se esconde ali vai muito para lá da cor da pele

Reportagem em Minneapolis. George Floyd morreu, nasceu um santuário

David Dinis

Diretor-adjunto

Duas barricadas de cimento fecharam a estrada de vez. “Somos os donos desta rua”, diz-nos Lewis à porta de sua casa. “Pelo menos estamos seguros. A polícia aqui já não entra.” É preciso seguir caminho a pé, percorrer a estrada que carrega, a tinta, os protestos escritos por quem lá passou, assim como as casas que gritam em cartazes colados nas janelas. “Justice for George”; “End the violence”; “No justice, no peace, no racist police”; “George lives here”.

Vive mesmo, mas só em memória.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ddinis@expresso.impresa.pt

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