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Reportagem nos EUA. Trump 2.0 ou a hora de Biden

Reportagem nos EUA. Trump 2.0 ou a hora de Biden

Na terça-feira, cerca de 250 milhões de americanos devem ir às urnas para escolher um Presidente e não só. Mais de 70 milhões já votaram

Reportagem nos EUA. Trump 2.0 ou a hora de Biden

Pedro Cordeiro

Editor da Secção Internacional

Serafín é um cubano-americano septuagenário que vive em Miami. Afiança ao Expresso que vota em Donald Trump, por estar a assistir ao que nunca esperou: “Há uma ambição esquerdista por tomar o poder e não podemos permitir, por uma coisa que não tem preço: a liberdade.” É pela liberdade que Edward, que chegou aos Estados Unidos há oito anos vindo da Colômbia, deseja que o próximo Presidente seja Joe Biden. “Não se aguenta mais quatro anos daquele tipo e do ódio que semeia”, afirma este técnico fitossanitário na casa dos 30, que, dispensado da empresa onde trabalhava logo nos primeiros meses da pandemia, conduz agora um Uber.

Estas duas visões medirão forças na terça-feira, 3 de novembro, para ver quem fica na Casa Branca até 2024. Os mais de 250 milhões de cidadãos com direito a voto renovarão também o Congresso: vão a jogo todos os 435 lugares da Câmara dos Representantes e 35 dos 100 que compõem o Senado. Neste último pode haver mudança de controlo, caso os democratas conquistem quatro assentos aos republicanos, hoje maioritários.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pcordeiro@expresso.impresa.pt

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