E ao terceiro dia a juíza Amy Coney Barrett não deixou claro se concorda que um Presidente possa perdoar-se a si mesmo. Ainda assim, defendeu que “ninguém está acima da lei”. A juíza indicada por Donald Trump para o Supremo Tribunal dos EUA voltou esta quarta-feira a ser pressionada pelos democratas e elogiada pelos republicanos do comité judiciário do Senado. Aliás, o republicano Lindsey Graham, que preside a este comité, afirmou que nunca esteve tão “orgulhoso” com uma nomeação para a mais alta instância judicial do país como agora.
“Esta é a primeira vez na história americana que nomeamos uma mulher que é despudoradamente pró-vida e que abraça a sua fé sem pedir desculpa. E ela vai para o tribunal”, disse Graham, acrescentando que a juíza iria “quebrar” uma barreira para as mulheres conservadoras. “Isto é a história a acontecer”, declarou.
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