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“Ninguém está acima da lei”, concorda a juíza evasiva de Trump (e ainda o “erro político” que os democratas devem evitar)

Amy Coney Barrett
Amy Coney Barrett
Andrew Caballero-Reynolds-Pool/Getty Images

Amy Coney Barrett voltou a driblar perguntas sobre o aborto, o Obamacare, a imigração e uma eventual autoconcessão de perdão pelo Presidente dos EUA. A confirmação da escolha de Trump para o Supremo parece cada vez mais inevitável e “os senadores democratas sabem que há muito pouco que possam fazer para o impedir”

“Ninguém está acima da lei”, concorda a juíza evasiva de Trump (e ainda o “erro político” que os democratas devem evitar)

Hélder Gomes

Jornalista

E ao terceiro dia a juíza Amy Coney Barrett não deixou claro se concorda que um Presidente possa perdoar-se a si mesmo. Ainda assim, defendeu que “ninguém está acima da lei”. A juíza indicada por Donald Trump para o Supremo Tribunal dos EUA voltou esta quarta-feira a ser pressionada pelos democratas e elogiada pelos republicanos do comité judiciário do Senado. Aliás, o republicano Lindsey Graham, que preside a este comité, afirmou que nunca esteve tão “orgulhoso” com uma nomeação para a mais alta instância judicial do país como agora.

“Esta é a primeira vez na história americana que nomeamos uma mulher que é despudoradamente pró-vida e que abraça a sua fé sem pedir desculpa. E ela vai para o tribunal”, disse Graham, acrescentando que a juíza iria “quebrar” uma barreira para as mulheres conservadoras. “Isto é a história a acontecer”, declarou.

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