Quem são os “corona-eleitores”? E os “Obama-abstencionistas”? As “tribos” e os números que podem mudar as eleições nos Estados Unidos

Nem tudo são números, mas numa eleição muito se decide nos detalhes e nas aspirações individuais dos vários tipos de eleitores. Se 2016 deixou o mundo perplexo com a divergência entre a realidade e o que as sondagens diziam (sim, o ‘Brexit’ aconteceu), no duelo Trump-Biden o cuidado é redobrado. Há certezas (Nova Iorque vota nos democratas), muitas dúvidas (quão zangados estão os cidadãos com as consequências da pandemia?) e há números que ajudam a entender tudo. Um texto com as sondagens essenciais para o debate desta terça-feira