Bolsonaro resiste a dizer se aceitará resultado em caso de derrota. Lula tenta reconquistar confiança das forças armadas
Parada militar alusiva ao Dia do Soldado, em Brasília
EVARISTO SA / AFP / GETTY IMAGES
Numa das mais equilibradas disputas desde a redemocratização, o Brasil vai decidir no domingo, em segunda volta, quem será o Presidente da República entre 2023 e 2027. Polarizado, o país divide-se até na análise de como os resultados eleitorais serão recebidos.
Os pessimistas temem que se avizinhe uma grave crise institucional. Depende de como as Forças Armadas reajam à eventual derrota do Presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL, extrema-direita), face ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT, esquerda).
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