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Eleições no Brasil

O ‘antidebate’ final das presidenciais brasileiras, visto do divã

Jair Bolsonaro e Lula da Silva disputam a segunda volta das eleições presidenciais no dia 30 de outubro
Jair Bolsonaro e Lula da Silva disputam a segunda volta das eleições presidenciais no dia 30 de outubro
MAURO PIMENTEL/AFP/Getty Images

Jair Bolsonaro e Lula da Silva estiveram mais soltos, mas não menos tensos. Acusações e deslizes tiveram mais peso do que anúncios de medidas, considera o psicanalista Christian Dunker, com quem o Expresso assistiu ao derradeiro debate da campanha para a segunda volta das presidenciais, marcada para domingo

O último debate entre os dois candidatos à presidência do Brasil foi um pugilato que durou hora e meia. O ex-Presidente Lula da Silva, que está à frente nas sondagens por uma pequena diferença (4 a 6 % conforme os estudos da semana), e Jair Bolsonaro, que busca a reeleição, enfrentaram-se na madrugada deste sábado, nos estúdios da Rede Globo de Televisão, no Rio de Janeiro.

Foi um embate livre, sem mediadores, onde os dois andaram pelo palco e cada um disse o que quis, respeitando a determinação de tempo imposta para cada bloco. A tensão dominou cada minuto numa mostra de agressividade. “Mentira” e “mentiroso” foram as palavras mais repetidas. Poderia até considerar-se um antidebate, visto que nenhum dos dois trouxe nada de novo, além do que já se sabe, de forma a que pudesse capturar o voto dos indecisos.

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