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Exposição em Nova Iorque mostra a luta indígena pelos olhos de Claudia Andujar, a fotógrafa que se apaixonou pelos yanomami

Exposição em Nova Iorque mostra a luta indígena pelos olhos de Claudia Andujar, a fotógrafa que se apaixonou pelos yanomami
Tristan Fewings

A fotógrafa suíça apaixonou-se pelo movo de vida dos yanomami. Sem uma língua comum, viveu com os indígenas e comunicaram os seus mundos através das imagens. O olhar ativista desta amiga da comunidade ameaçada chega agora aos Estados Unidos, com o selo da Fundação Cartier-Bresson

Claudia Andujar nasceu na Suíça, em 1931. Viveu com a família paterna, de origem judaica, na fronteira entre a Roménia e a Hungria até que em 1944 fugiu com a mãe para a Suíça. Depois emigrou para os Estados Unidos, onde foi morar com um tio.

Em Nova York, desenvolveu interesse pela pintura e trabalhou como guia na Organização das Nações Unidas. Em 1955, chegou ao Brasil e decidiu ficar, dando início à carreira de fotógrafa.

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