Ao mesmo tempo que dá folgas adicionais aos trabalhadores pelo 1.º de Maio, Xi Jinping mobiliza vizinhos como alternativa ao comércio com os Estados Unidos. Pequim promete “nunca ajoelhar-se” perante Washington
Presidente chinês Xi Jinping
Athit Perawongmetha/Reuters
As projeções de investidores internacionais citadas esta semana por um jornal de Hong Kong não são animadoras para o Governo chinês. Pelas contas do grupo Namura, uma eventual redução de 50% nas exportações para os Estados Unidos provocará, a curto prazo, uma perda de cerca de 5,7 milhões de postos de trabalho.
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