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China

Acabou a contenção, já lá vem o regresso ao futuro: como o recuo dos Estados Unidos favorece o degelo entre a UE e a China

Os ministros dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, e chinês, Wang Yi, reunidos em Pequim a 27 de março de 2025
Os ministros dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, e chinês, Wang Yi, reunidos em Pequim a 27 de março de 2025
Jessica Lee/Getty Images

Em semana de romaria de governantes europeus a Pequim, vale a pena refletir sobre uma visível reaproximação entre a China e a União Europeia. Afastamento de Washington é ponto chave da nova era geopolítica

O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, e três outros responsáveis políticos europeus viajaram esta semana até à China, confirmando o desanuviamento das relações entre Bruxelas e Pequim. “Feridos por Trump, diplomatas europeus rumam à China”, assinalou um jornal de Hong Kong.

A peregrinação começou com o presidente do Senado italiano, Ignazio La Russa, que chegou a Pequim no domingo. Rangel aterrou no dia seguinte e depois vieram o comissário europeu do Comércio, Maros Sefcovic, e o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot. A 8 de abril será a vez do chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez.

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