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Macau cada vez mais chinês e menos livre, um quarto de século depois da transferência de poderes

Macau cada vez mais chinês e menos livre, um quarto de século depois da transferência de poderes
GONCALO LOBO PINHEIRO

Passaram 25 anos desde a transferência da administração de Macau de Portugal para a China, processo que decorreu de forma pacífica. Desde a mudança, há quem refira “poucas alterações” e quem veja da parte do Governo central um “apoio muito próximo”. Há também alertas sobre as liberdades políticas no território. Um ativista a viver no Reino Unido indica que foi contactado por um polícia chinês para “não fazer comentários não harmoniosos online” durante as celebrações

Macau cada vez mais chinês e menos livre, um quarto de século depois da transferência de poderes

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

Comemora-se esta sexta-feira o aniversário da transferência da administração de Macau de Portugal para a China. Passados 25 anos, encontra-se na cidade calçada portuguesa e placas com os nomes das ruas em português, que se mantém como língua oficial. Mas o espaço não é o mesmo. A área de Macau aumentou de 23,6 para 33,3 quilómetros quadrados. E a cidade tornou-se casa para mais pessoas. No final de 1999, residiam em Macau 429.600 mil habitantes, número que aumentou para 683.700 em 2023.

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