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Atentado em Caxemira: acusações, um tratado de águas em risco e mais de sete décadas de relações instáveis

Atentado em Caxemira: acusações, um tratado de águas em risco e mais de sete décadas de relações instáveis
JAGADEESH NV/EPA

Ataque em Pahalgam gera nova onda de tensão entre a Índia e o Paquistão. Quatro perguntas e respostas para compreender as medidas de retaliação impostas por cada um dos países

Atentado em Caxemira: acusações, um tratado de águas em risco e mais de sete décadas de relações instáveis

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

No centro das mais recentes tensões entre a Índia e o Paquistão está um atentado na parte de Caxemira sob administração indiana. Na terça-feira, 26 pessoas morreram quando um grupo de homens armados abriu fogo contra turistas na cidade de Pahalgam. A região dos Himalaias é reclamada na sua totalidade pelos dois países, mas cada um só governa uma parte do território. Segundo a Lusa, a Índia atribui o ataque a islamitas apoiados pelo Paquistão, que por sua vez negou responsabilidade. “Digo isto ao mundo: a Índia vai identificar, perseguir e punir os terroristas e aqueles que os apoiam. Vamos persegui-los até aos confins da Terra”, afirmou o primeiro-ministro indiano Narendra Modi.

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