Era já de noite quando o Presidente coreano Yoon Suk Yeol anunciou a aplicação da lei marcial no país, e de madrugada quando a retirou. Pelo meio, a contestação à decisão inesperada levou milhares a protestar junto à Assembleia Nacional e deputados a ultrapassarem as linhas policiais para entrarem no edifício e votarem contra a medida, descreveu a BBC. As consequências não tardaram a fazer-se sentir: a justiça vai avaliar a legalidade da declaração da lei marcial, os deputados avançaram com uma moção para a destituição do Presidente, membros do Governo puseram os cargos à disposição.
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