O ativista social Jesús Armas caiu, há um mês, nas mãos de agentes chavistas disfarçados. Durante seis dias, foi um de centenas de venezuelanos que sofreram na pele os crimes contra a Humanidade enumerados pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) desde que Nicolás Maduro lançou a famosa “fúria bolivariana”, para consolidar a maior fraude eleitoral da História da América Latina.
Para se fazer reeleger Presidente, depois de todos os indícios sugerirem que perdeu para Edmundo González nas eleições de 28 de julho de 2024, Maduro recorreu a torturas, detenções ilegais e desaparecimentos forçados.
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