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“Tenho o firme propósito de estar na Venezuela para tomar posse do meu cargo”: o plano secreto de Emundo González para regressar a Caracas

Edmundo González Urrutia, líder da oposição venezuelana
Edmundo González Urrutia, líder da oposição venezuelana
Jeampier Arguinzones/picture alliance via Getty Images

O antigo primeiro-ministro espanhol Felipe González oferece-se para acompanhar o opositor venezuelano. Este continua sob mandado judicial de busca e captura emitido pela ditadura de Nicolás Maduro

“Tenho o firme propósito de estar na Venezuela para tomar posse do meu cargo”: o plano secreto de Emundo González para regressar a Caracas

Ángel Luis de la Calle

Correspondente em Madrid

Mais de sete milhões de venezuelanos votaram na candidatura presidencial de Edmundo González Urrutia nas eleições do passado dia 28 de julho. Repudiaram, pois, o autocrata Nicolás Maduro, herdeiro do militar Hugo Chávez, a quem sucedeu após a morte deste, em 2013. González, diplomata veterano de 75 anos, é apoiado por um amplo movimento político, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), que confirma a sua vitória exibindo atas de 80% das mesas de voto daquele sufrágio. Apesar da pressão internacional, Maduro e o seu regime não apresentaram qualquer documentação que sustente a reivindicação pública de que foi ele o vencedor.

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