Demissão de ministro das Finanças precipitou rutura. Chanceler Olaf Scholz quer recandidatar-se, mas há outros nomes
O chanceler Olaf Scholz (de braços abertos) no Parlamento, com o seu opositor Friedrich Merz (de costas) e o ex-aliado Christian Lindner (à esquerda)
Reuters
A Alemanha foi governada por uma coligação ‘semáforo’ nos últimos três anos e, pouco menos de um ano antes do final da legislatura, parou num STOP definitivo. Há muito que se vaticinava que um Executivo formado pelo Partido Social-Democrata (SPD, centro-esquerda, que tem a cor vermelha), os Verdes e os liberais do FDP (que adotam o amarelo), uma estreia a nível federal, teria os dias contados. O golpe derradeiro foi dado na semana passada, depois de o chanceler Olaf Scholz (SPD) demitir o ministro das Finanças, o liberal Christian Lindner. Ato contínuo, o FDP abandonou a coligação, privando-a da maioria parlamentar e precipitando eleições antecipadas.
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