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Mortes evitáveis, retrocessos de décadas, crise humanitária e de saúde: África já sente efeitos dos cortes de Trump

Genet Araya, de 65 anos, sentada na sua cama no centro de deslocados internos de Mek‘ele, na Etiópia, onde vive desde outubro de 2022
Genet Araya, de 65 anos, sentada na sua cama no centro de deslocados internos de Mek‘ele, na Etiópia, onde vive desde outubro de 2022
Ximena Borrazas/SOPA Images/LightRocket/Getty Images

A interrupção abrupta do apoio americano a programas de combate à sida, ébola, malária e tuberculose tem levado ao encerramento de clínicas e à interrupção de testes e aconselhamento. A saúde materno-infantil e a educação também estão em risco num contexto de agravamento da pobreza e desemprego, incluindo no sector humanitário. Com a saída dos Estados Unidos, a China surge como “tábua de salvação”, mas também como aceleradora da “mudança geopolítica em curso”

Mortes evitáveis, retrocessos de décadas, crise humanitária e de saúde: África já sente efeitos dos cortes de Trump

Hélder Gomes

Jornalista

África do Sul, Chade, Etiópia, Malawi, Mali, Nigéria, Somália, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda… Vários países africanos já sentem os efeitos dos cortes no financiamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A África Subsaariana, que recebia cerca de um quarto do orçamento da USAID, debate-se com o colapso de programas essenciais de saúde, educação e desenvolvimento económico, agravando situações de pobreza, insegurança alimentar e propagação de doenças evitáveis.

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