Limpeza étnica, fome e violência generalizada marcam o conflito que estalou há um ano na África Oriental. Ajuda humanitária é limitada, sobretudo por falta de financiamento
Awatif Issakh Mahamat, da etnia masalit, fugiu da guerra do Sudão para o Chade com quatro filhos, dos quais dois morreram
Ricardo García Vilanova
A fronteira entre a região sudanesa de Darfur e o Chade enfrenta uma situação crítica, um ano depois do começo da guerra no Sudão. Se a comunidade internacional não lhe fizer chegar os recursos necessários, poderão multiplicar-se casos como o de Awatif Mahamat, que perdeu dois dos seus quatro filhos por desnutrição no último mês.
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate