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“Ah, há futuro!”: no Uganda tenta-se reconstruir a vida no meio do caos e sem recursos

Bahati Rehema foi violada e engravidou aos 19 anos. Quer ser advogada para que outras mulheres não passem pelo mesmo
Bahati Rehema foi violada e engravidou aos 19 anos. Quer ser advogada para que outras mulheres não passem pelo mesmo
Peter Biro/EU/ECHO

Refugiados fogem da guerra e encontram abrigo num centro sobrelotado e de difícil acesso

“Ah, há futuro!”: no Uganda tenta-se reconstruir a vida no meio do caos e sem recursos

Hélder Gomes

no Uganda

Bahati Rehema tinha 12 anos quando chegou ao Uganda com a mãe. Fugiram da violência na província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo (RDC). Bahati passou a viver no assentamento de refugiados de Nakivale, o mais antigo de África, frequentemente citado como exemplo da chamada política progressista de acolhimento do Uganda, mas que enfrenta sérios problemas pela redução de fundos dos doadores.

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