“Ah, há futuro!”: no Uganda tenta-se reconstruir a vida no meio do caos e sem recursos

Refugiados fogem da guerra e encontram abrigo num centro sobrelotado e de difícil acesso
Refugiados fogem da guerra e encontram abrigo num centro sobrelotado e de difícil acesso
no Uganda
Bahati Rehema tinha 12 anos quando chegou ao Uganda com a mãe. Fugiram da violência na província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo (RDC). Bahati passou a viver no assentamento de refugiados de Nakivale, o mais antigo de África, frequentemente citado como exemplo da chamada política progressista de acolhimento do Uganda, mas que enfrenta sérios problemas pela redução de fundos dos doadores.
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