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Estados Unidos e China querem voltar a pôr alguém na Lua até ao final da década: “Os riscos nunca foram tão altos”

Estados Unidos e China querem voltar a pôr alguém na Lua até ao final da década: “Os riscos nunca foram tão altos”
Jono Searle/Epa

A concorrência é científica e geopolítica. Mais de cinco décadas depois de um ser humano ter dado o último passo no satélite natural da Terra, há ambições de regresso. Programa americano projeta nova chegada para 2027. China aponta para 2030, e fez este mês um teste com resultados positivos

Estados Unidos e China querem voltar a pôr alguém na Lua até ao final da década: “Os riscos nunca foram tão altos”

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

Há 384.400 quilómetros a separar a Terra da Lua. Os avanços científicos dos anos 60 encurtaram a distância a ponto de Neil Armstrong ter pisado a superfície lunar em 1969. Até dezembro de 1972, doze astronautas andaram no satélite natural do nosso planeta.

Passados mais de 50 anos, o feito não se repetiu, mas há uma nova corrida ao espaço que não deixa a Lua esquecida: tanto os Estados Unidos da América (EUA) como a China pretendem pôr um reator nuclear na lua, estabelecer uma base lunar e levar novamente pessoas a alunar. Diferem nos prazos anunciados, mas as datas estão cada vez mais próximas.

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