Exclusivo

Internacional

Acordo comercial entre União Europeia e Estados Unidos gerou, sobretudo, alívio entre os líderes europeus: capitulação ou pragmatismo?

Donald Trump recebeu Ursula von der Leyen no seu clube de golfe, em Turnberry, na Escócia
Donald Trump recebeu Ursula von der Leyen no seu clube de golfe, em Turnberry, na Escócia
ANDREW HARNIK / GETTY IMAGES

Na Escócia, entre partidas de golfe, Donald Trump recebeu Ursula von der Leyen e comprometeu-se com um acordo-quadro para a relação comercial entre EUA e UE. O acordo acalmou os mercados, mas revelou uma Europa subserviente a Trump, “obrigada a negociar em solo do único Estado que saiu da União Europeia”. "Isto não é inocente, é cinismo diplomático no seu estado máximo”, comenta um observador das Relações Internacionais

Margarida Mota

Jornalista

Nos escassos seis meses que leva na Casa Branca, Donald Trump não poupou nas ameaças ao mundo, afirmando-se disposto a declarar uma guerra comercial total se o interesse norte-americano não prevalecesse.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MMota@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate