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Cimeira da NATO deixa claro que a Ucrânia é cada vez mais um problema europeu

Cimeira da NATO deixa claro que a Ucrânia é cada vez mais um problema europeu
NATO

Apesar de Volodymyr Zelensky ter passado para segundo plano na Cimeira de Haia, por causa de Donald Trump, o secretário-geral da NATO garantiu que o processo de adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica é irreversível. E António Costa manteve os ucranianos no caminho da entrada para a União Europeia

Cimeira da NATO deixa claro que a Ucrânia é cada vez mais um problema europeu

Susana Frexes

em Haia, Países Baixos

Cimeira da NATO deixa claro que a Ucrânia é cada vez mais um problema europeu

Vítor Matos

em Haia, Países Baixos

A discussão sobre o rearmamento europeu intensificou-se com o afastamento dos Estados Unidos da Ucrânia e da NATO, mas o aumento dos gastos em Defesa já estava em curso desde a invasão da Ucrânia. Desde a agressão e invasão por parte da Rússia que Volodymyr Zelensky e a guerra no leste da Europa passaram a ser centrais nas cimeiras da NATO, mas esse não é o caso da primeira reunião da Aliança Atlântica desde que Donald Trump voltou ao poder. Na Cimeira de Haia, com a aproximação do Presidente norte-americano a Vladimir Putin, o líder ucraniano acabou secundarizado para evitar mais incidentes. Ainda assim, os líderes europeus resolveram manter as garantias possíveis a Zelensky de que a Ucrânia vai entrar nas instituições ocidentais.

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